sábado, 30 de março de 2013

Criolo no Lollapalooza

Amor e saúde para todos!
Tenho certeza que apresentei o cantor Criolo a muita gente. Com uma atividade proposta na Capacitação para professores do PAV e postada aqui no blog.
Alguns ignoraram, outros criticaram, e houve até mesmo quem agradeceu ...  A verdade é que quem teve o interesse de conhecer antes de julgar não vai negar: O rapaz é bom mesmo!
Com um estilo único e muita, muita bagagem musical, passeando por vários estilos e referências o cantor sabe bem o que faz, e faz bem.
 Comecei a “dar uma olhadinha” no Festival Lollapalooza e estou vendo a apresentação inteirinha do Criolo e está liiiindo, muito mais que um show!

 Samba, rap, bolero, baião,  soul e rip rop,  você encontra  um pouquinho de tudo na música  dele,  é cultura pura!!!   É Música Brasileira!!!

E para educadores que sofrem com o desinteresse do aluno experimente uma boa dose de Criolo na aula e depois comente aqui.
Eis o rapaz:

Criolo Doido começou a cantar rap em 1989, sendo que até início da década de 2000 era praticamente desconhecido. Trabalhou como educador entre 1994 e 2000.[1] Em 2006, lançou seu primeiro álbum de estúdio, intitulado Ainda Há Tempo[2] e fundou a Rinha dos MC's existente até hoje.[3] Ela abriga batalhas de freestyle, shows semanais, exposições de graffitti e fotografias. No ano seguinte, fez participação no Som Brasil Especial em homenagem a Vinícius de Moraes; e foi indicado ao Prêmio Hutúz em duas categorias: "Grupo ou Artista Solo" (que perdeu para GOG) e "Revelação" (vencido por U-Time).[4] Em 2008, recebeu o prêmio "Música do Ano" e "Personalidade do Ano" na quarta edição do evento "O rap é compromisso".

No ano seguinte, acabou sendo indicado novamente ao Prêmio Hutúz na categoria "Revelações da Década", mas não saiu vencedor.[5] Participou dos filmes Profissão MC, de Alessandro Buzo e Tony Nogueira; e Da Luz às Trevas, de Ney Matogrosso. Para comemorar seus vinte anos de carreira, gravou um DVD ao vivo na Rinha dos MC's, que foi colocado à venda em 2010, chamado Criolo Doido Live in SP.[2] No fim do ano, Criolo lançou um CD single, com as faixas "Grajauex" e "Subirusdoistiozin", gravadas em estúdio, com produção de Marcelo Cabral e Daniel Ganjaman. e com instrumentos como guitarra, baixo, piano e trompete, dando indícios de uma pequena modificação de seu estilo.[6][7] Ambas as faixas foram anunciadas como presentes no seu próximo álbum, através do show de lançamento realizado na Matilha Cultural.[8] Poucos dias depois, o videoclipe de "Subirusdoistiozin" foi divulgado na internet, com mais de 6 minutos de duração.[9]

Em 2011 lançou seu segundo disco, Nó na Orelha, gratuitamente através da internet e mudou seu nome artístico para apenas "Criolo".[10][11] No disco, o cantor diversificou os ritmos de rap com vários outros, como a MPB, funk, soul e blues.[12][13] Este disco teve excelente recepção pela crítica (inclusive estrangeira),[14][15] levando Criolo a participar do Altas Horas na Rede Globo[16] e estar no topo dos trending topics do twitter.[17] Com o disco, Criolo foi um dos campeões de indicações ao Video Music Brasil 2011 da MTV, sendo indicado nas categorias "Videoclipe do Ano", com "Subirusdoistiozin", "Artista do Ano", "Álbum do Ano", com "Nó na Orelha" (venceu), "Música do Ano" com "Não existe amor em SP" (venceu), e como "Banda ou Artista Revelação" (venceu).[18] Ele também foi o primeiro confirmado a se apresentar ao vivo durante a premiação, onde cantou a canção "Não existe amor em SP" ao lado de Caetano Veloso.[19][20]
Fonte: Wikipédia 
 

terça-feira, 26 de março de 2013

Lina Bo Bardi.


Enquanto eu nascia ela fazia…

Arquiteta: Lina Bo Bardi

Ano Projeto: 1968

Localização: Avenida Paulista 1578, Bela Vista, São Paulo, SP, Brasil



O Museu de Arte de São Paulo foi construído graças à ideia de Pietro María Bardi, marido de Lina, junto a Assis Chateaubriand, que em 1946, decidem criam um novo museu de arte em São Paulo. Inicialmente, este museu funcionava no segundo andar do edifício dos Diários associados, com uma área de 1000 metros quadrados, inaugurado em 1947. A ideia sempre foi realizar exposições periódicas, promovendo os aspectos didáticos da arte com concursos e conferencias, e abrir escolas sobre diversos temas.

O edifício foi erguido no terreno do antigo Belvedere Trianon, na Avenida Paulista, em 1968. Nele foram inauguradas escolas de gravura, pintura, design industrial, escultura, ecologia, fotografia, cinema, jardinagem, teatro, dança e até moda.

Encontra-se num ponto privilegiado da cidade, o cruzamento de dois eixos viários sobrepostos: a Avenida Paulista e o túnel da Avenida 9 de Julho. O edifício foi projetado como um contêiner de arte, que armazena a cultura na zona onde se implanta. Uma arquitetura simples, que comunica de imediato aquilo que no passado foi chamado de monumental.

O edifício é materializado como um grande volume que se suspende para deixar o térreo livre, estruturando-se em dois grandes pórticos. O volume elevado está suspenso a oito metros do solo. Com uma extensão total de 74 metros entre os pilares, a obra constituiu o maior vão livre do mundo em sua época.

O museu tem aproximadamente 10 mil metros quadrados. A sua base constitui uma grande praça. Nela está um extenso hall cívico, palco de reuniões públicas e politicas; um teatro-auditório e um pequeno auditório com sala de projeção.

No volume suspenso estão a pinacoteca, com seus escritórios, salas de exposições temporárias, salas de exposições particulares, e arquivos fotográficos, filmográficos e videográficos. Para exibir as pinturas, foram utilizadas lâminas de vidro temperado suportadas por um bloco base que imitava concreto. Isto relembrava a posição do quadro sobre o cavalete do artista.


 
O vazio, que constitui a praça seca e hall de entrada do edifício, articula ambos os lados do edifício com a cidade: por um lado os edifício da Avenida Paulista, que estão na mesma cota que o vazio, e por outro, o espaço que se abre nas cotas escalonadas até o interior do túnel da Avenida 9 de Julho.

 O vazio entrega ao projeto um espaço de ar e sombra entre os altos edifícios da cidade. A ideia do vazio, de ar, relaciona-se com a forma de exposição dentro do museu, e expressa, também, um conceito de tempo no qual o espectador é quem domina e gere o espaço, e não o contrário. O grande espaço livre, tanto exterior como interior, é gerido pelo visitante, sem obriga-lo a tomar uma direção ou outra, mas sim permitindo que se mova livremente. O grande espaço livre, tanto exterior como interior, é gerido pelo visitante, sem obriga-lo a tomar uma direção ou outra.

Uma escada ao ar livre e um elevador em aço e vidro são as circulações verticais do edifício. A escada representa tanto o caminho do passado ao futuro, a ideia de tempo, como uma forma de articular o espaço, um lugar de encontro entre o exterior e o interior. Em um extremo do vazio, atrai os visitantes, os prepara e os faz subir lentamente, e pausadamente, com uma escala humana dentro de um vazio de escala desmesurada.


Acesso em 26 de março de 2013

quarta-feira, 6 de março de 2013

Amigos blogueiros estou organizando os marcadores.
Desculpem o caos criativo.

 
Obrigada.
CARPE DIEM!